Cada hora é uma linha que se dobra no rosto.
E na umidade da dobra brota rostos outros,
Floresta de arbustorosto, folhostos, bichostos, outros.
Selva que balança nos sopros,
Ventando rostículos rumo ao universo.
Olhar atômico…
Cheiro molecular…
Perfil quântico…
No silencio das poeiras estelares,
Vibram cordas animalescas.
Conexões caosmóticas.