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Esse site se coloca na contramão da cultura dominante porque desacredita nos variados tipos de administradores que querem fazer da vida um grande negócio (gurus, especialistas, políticos, etc) oferecendo os mais variados tipos de pensamentos e fórmulas de viver. E acredita que o pensamento é uma potência que precisa ser desenvolvida, pois na maior parte do tempo estamos apenas reproduzindo o que já está pensado sem nem desconfiar o quanto isso vai nos conduzindo a pensar, comportar, falar, sentir, ver o mundo e as coisas, etc., de determinados modos, na maioria das vezes, que nos constrangem ou diminuem nossa potência de viver, ou se preferir, tesão de viver.

Dificilmente os textos por aqui estarão alinhados à tradicional cultura acadêmica que acaba barrando o pensamento. Dialogamos com um pensamento estético, político e ético, com o Fora, com coisas que não cabem em fundamentos teóricos, metodológicos nem pedagógicos. Na contramão, reivindica um direito à desrazão que significa (…) poder pensar loucamente, significa poder levar o delírio à praça pública, significa fazer do Acaso um campo de invenção efetiva, significa liberar a subjetividade das amarras da Verdade, chame-se ela identidade ou estrutura, significa devolver um direito de cidadania pública ao invisível, ao indizível e até mesmo, por que não, ao impensável. (Pelbart, 1993, Nau Rei). (Pelbart, 1993, Nau Rei)

A literatura, a filosofia e a música são alguns dos principais meios que são utilizados por aqui para quem sabe provocar o pensamento.


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Não há um de nós que não seja culpado pelo menos de um crime: aquele enorme de não viver plenamente a vida. – Henry Miller