Abri a noite
E encharquei os dedos no seu líquido escuro.
Suores de uivos espremidos ressurgiram entre espasmos,
E na pele minava a doce baba dos poros: estrelas gotejantes entre pernas.
A solidão ferozmente rosnou salivando presas fúteis
E a língua lacrimejou uma canção,
Apenas coriza de uma alma constipada.