Se olhar para o fundo a vertigem sussurra, e o intelecto, por mais orgulhoso que veja a si mesmo, sente a iminência do náufrago. O fundo é sem-fundo e nenhum de nós poderá ter a certeza de que não é louco. Não há ponto de referência que se sustente honestamente com o consentimento íntimo, sendo a classificação da loucura apenas sustentada por uma referência fabricada sob a escolta de saberes-poderes. Não há nenhum de nós que não seja um desconhecido para si mesmo.
Leia mais
POEMA DO COPO
maio, 2016
por Josiane Souza
Morre-se num dia desses qualquer
agosto, 2015
por Adriel Dutra
O homem como forma a ser superada – Foucault
setembro, 2015
Inteligência emocional: contra a indiferença dos...
outubro, 2016
por Adriel Dutra
Biblioteca Digital: Livros e Textos de Esquizoanálise...
setembro, 2016
O que dizem as crianças – Devir-criança
abril, 2015
por Adriel Dutra
Sobre o autor
Adriel Dutra
Antes de tudo é formado pelos amores e desamores que vive, pelos livros, músicas e arte marginais, mas também psicólogo, filósofo, escritor de trechos errantes. Tem como hobbie ficar observando detalhes que ninguém costuma ver e fotografar coisas que ninguém quer ver.