Se olhar para o fundo a vertigem sussurra, e o intelecto, por mais orgulhoso que veja a si mesmo, sente a iminência do náufrago. O fundo é sem-fundo e nenhum de nós poderá ter a certeza de que não é louco. Não há ponto de referência que se sustente honestamente com o consentimento íntimo, sendo a classificação da loucura apenas sustentada por uma referência fabricada sob a escolta de saberes-poderes. Não há nenhum de nós que não seja um desconhecido para si mesmo.
Leia mais
Não é preciso fazer nada para mudar
abril, 2015
por Adriel Dutra
Não se apaixone pelo poder
outubro, 2016
por Adriel Dutra
O ego é cúmplice: o desejo deseja sua própria...
dezembro, 2015
por Adriel Dutra
Fragmentos
dezembro, 2017
por Adriel Dutra
Pensar “O que é a vida?” fora dos...
junho, 2015
por Adriel Dutra
Downtown Train – Tom Waits
maio, 2015
por Adriel Dutra
Sobre o autor
Adriel Dutra
Antes de tudo é formado pelos amores e desamores que vive, pelos livros, músicas e arte marginais, mas também psicólogo, filósofo, escritor de trechos errantes. Tem como hobbie ficar observando detalhes que ninguém costuma ver e fotografar coisas que ninguém quer ver.