Se olhar para o fundo a vertigem sussurra, e o intelecto, por mais orgulhoso que veja a si mesmo, sente a iminência do náufrago. O fundo é sem-fundo e nenhum de nós poderá ter a certeza de que não é louco. Não há ponto de referência que se sustente honestamente com o consentimento íntimo, sendo a classificação da loucura apenas sustentada por uma referência fabricada sob a escolta de saberes-poderes. Não há nenhum de nós que não seja um desconhecido para si mesmo.
Leia mais
POEMA DO COPO
maio, 2016
por Josiane Souza
DELÍRIO
maio, 2016
por Josiane Souza
Para uma vida não-fascista
maio, 2017
por Adriel Dutra
Não é preciso fazer nada para mudar
abril, 2015
por Adriel Dutra
O Anti-Édipo: Teoria dos dois polos | Trecho
maio, 2015
por Adriel Dutra
Morre-se num dia desses qualquer
agosto, 2015
por Adriel Dutra
Sobre o autor
Adriel Dutra
Antes de tudo é formado pelos amores e desamores que vive, pelos livros, músicas e arte marginais, mas também psicólogo, filósofo, escritor de trechos errantes. Tem como hobbie ficar observando detalhes que ninguém costuma ver e fotografar coisas que ninguém quer ver.